sexta-feira, 15 de março de 2013

Poetas e autores de Musicas de Campinas

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Se você escreve poesia, músicas, peças de teatro, ou é ator, entre em contato com a Coapar para inscrever seus trabalhos e ser um associado, assim vamos ajudar a divulgar e cuidar dos seus direitos autorais.





quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Já não sou livre




Colocaram-me um número,
Marcaram-me em uma rede,
Estou sob seus olhos,
Não posso correr pelos campos,
Já não sou livre, como em meus sonhos.


Foi na primavera




Foi na primavera
 Que eu a conheci
  Tão linda, charmosa,
    Gostei assim que a vi
      Uma bela flor!
                           Com a bela cor,
                        Parecida com o ceu,
                     Cheinha de mel!
                    Vou beijá-la,
                  Vou suga-la,
                Sou o Beija-Flor.

A Águia









Ele se protege, ela desce.
Quando precisa se alimentar
Mas antes pensa.
Eles podem se organizar.







quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

FANTOCHES

Sou um soldado entringerado a espera de um forte inimigo, forte e invisivel, mas sei que esta lá: Lá porque não sei o ponto exato de sua localizaçao , sinto que estão a nossos arredores,prontos a cairem sobre nos a qualquer momento, a ordem é clara, esperar o tempo que for nessessario, temos que deter a ovensiva das trobas inimigas, custe o que custar,fomos designados á uma misão espesifica funtamental do ponto de vista estradégico, nosso pelotão juntou-se a outro consentramos forças na linha de defesa, e aqui estamos a postos a enfantaria ricorosamente organizada, pronta para o 

A dificil arte de esquecer


A difícil arte de esquecer. (Como se fosse possível)

Alguem ri no fundo da noite,
Ouço sorrisos no funil da noite,
ouço gargalhadas, alguém festeja.

Eu danço só!.

Danço a musica que ninguém ouve,
 ao longe ouço rumores de desejos,
prazeres e alegrias.

 Amanhã quando o sol voltar, todos irão embora,
 e eu nem sei com quem dancei.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Quando criança

Quando criança,
No tempo que o sol sorria para mim

Na clara luz do dia claro,
condenei cinco filhotes  de gatos em um saco,
amarrei a boca e os matei,

matei-os a pauladas.
Ainda hoje as pauladas doem em mim,
como se fosse cinco eternidades.

Amilton(V)Dambroski