terça-feira, 15 de março de 2011

Fantoches

fantoches
  Um conto de:
 Amilton Dambroski
Sou um soldado entrincheirado a espera de um forte inimigo, forte e invisível, mas sei que esta lá: Lá porque não sei o ponto exato de sua localização, sinto que estão em nossos arredores, prontos a caírem sobre nos a qualquer momento, a ordem é clara, esperar o tempo que for necessário, temos que deter a ofensiva das tropas inimigas, custe o que custar, fomos designados á uma missão especifica, fundamental do ponto de vista estratégico, nosso pelotão juntou-se a outro, concentramos forças, na linha de defesa e aqui estamos a postos, a infantaria rigorosamente organizada, pronta para o sinal, o deserto implacável produz um calor infernal, apodrecemos durante o dia, a noite o sofrimento tem outra face
Estamos a postos, o inimigo não vem, a pior batalha é ver o oponente pelas sombras, fantasmas atormentando o tempo todo, o ar está parado, nada se mexe, a areia a esta hora do dia é um interminável tapete vermelho faiscando em minúsculas brasas agride a visão da gente, castigando nossos olhos, temos que usar óculos de proteção, pesados e desconfortável, o silencio é de doer,  as ordem são expressas, esperar e esperar, e o inimigo não vem.
Há um cheiro estranho no ar, não consigo definir o que é ha presença do horror por todos os lados, tão certo que quase chega a ser palpável, o desespero em forma de onda contagia-nos, engolindo-nos, consumindo-nos, á água é pouca, a comida quase não tem.
Será que fomos pegos numa armadilha mortal? Será que as batalhas estão acontecendo em outros lugares? Será que o mundo esta se desintegrando? Será que a inteligência militar foi ludibriada? São suposições, meras suposições, coisas que nunca saberei.
Vejo meu amigo de trincheira morrendo a míngua, desfalecendo gradativamente sem dar um tiro.
QUEM SE LEMBRA DOS ESQUECIDOS NAS HORAS QUE O TEMPO NÂO MARCA?
O vento seco reunindo as areias em uma dança macabra, esta a debochar de nós, das nossas fragilidades.
Antes que, tudo termine meu nome é... A bem da verdade não interessa meu nome! Sempre fui um numero, o meu numero é, isto também não vem ao caso! Seja lá qual for não alterara os fatos, será apenas mais um entre tantos os outros, na ordem dos acontecimentos os mais fracos dos fortes morrem primeiro. Por que os mais fracos dos fortes? Não há fracos, todos que aqui estão foram escolhidos em uma rígida seleção, obedecendo a uma regra criteriosa.
Presenciei acontecimentos de natureza confusa, que vai muito alem das palavras, vi homens responsáveis honestos em suas atitudes fazerem coisas absurdas, um deles, antes de morrer comprimia uma foto dos familiares em seu peito, sem dizer uma única palavra, cerrou os dentes uns contra os outros, com tanta força que deslocou o maxilar, e outro comeu, a foto de sua amada, e depois de se ver sem ela, mordeu seu próprio braço comendo sua carne, bebendo seu sangue.
O desenho explícito da selvageria desenfreada, indescritível. Quantas coisas a natureza do homem não abriga? Não queira saber o que é isto, não queira imaginar o que é isto, a sua imaginação não alcançaria tantas fatalidades, o festival de alucinações sucede, forjando uma realidade surrealista, mas, muito presente. Presenciei um entre-nos, bem próximo, apenas a um metro e meio, dois talvez, saiu disparado, direcionando ao vazio, atirando a deriva e cegamente, acreditava que estava vendo o inimigo, foi até a um determinado ponto, recarregou sua arma e voltou-se contra nos, contra seus próprios companheiros, fomos forçados a sacrificá-lo alvejamo-nos, a nossa própria carne.
Pode haver dor maior?
Como morrem os homens neste jogo, nesta dança de vida e morte, homens, Deus, interesses, ódio, fanatismo, peças do tabuleiro do grande mundo?
O que era para ser uma missão rápida se estendeu além do tempo previsto, e o domínio sobre o controle está seriamente comprometido.
A loucura circunda nossa tropa pronta para invadir e destruir nossas mentes, todos de armas em mãos, onde tudo é descontrole, a ameaça é real, um atentado a vida.
Eu ainda possuo consciência, estou me equilibrando na razão, como um artista de circo, estafado de andar sobre o fio suspenso no vazio.
Quando começa faltar tudo e você olha em tua volta, e tudo que vê não lhe da nada, não se pode tirar nada, não é a duvida, mas, sim na certeza sombria é que nasce o desespero, e vem crescendo rápido e toma tudo para si.
QUEM SE LEMBRA DOS Esquecidos NAS HORAS QUE O TEMPO NÂO MARCA?
Houve um pronunciamento de improviso:
__ Homens vocês estão livres, não precisam obedecer às ordens de esperar, estão livre para ir embora, assumo a responsabilidade, defendam suas vidas conforme preferirem, quem quiser ir que vá! Quem quiser ficar que fique. Eu dou por terminado!
Alguns gritos destacaram-se na euforia apática quase doente:
__ Estamos dispensados para irmos para casa!
Outras vozes bem mais provocativas responderam num tom de ameaça acentuada:
__ Que casa.?
Um baque seco e forte irrompeu o alarido, abafando as vozes. O comandante tombou morto com um tiro desferido do nosso próprio pelotão.
A pedra angular da construção desabou. Tudo estava perdido, qualquer vertigem de esperança estava desfeita, foi como se estivesse morta a abelha rainha, os homens começaram a se agitar em movimentos desorientados.
Tive tempo, tive paciência, tive resistência, tive vontade de vencer.
È preciso tantas coisas para construir um homem, tantas coisas... Durante toda a minha vida fui treinado e preparado para ser uma grande fortaleza, uma edificação perfeita, hoje me vejo e me sinto como um favo de mel da grande colméia despedaçada. Neste instante sem aviso, uma nuvem escura de areia ergueu-se do deserto por força do vento seco e quente,  castigava impiedosamente nossos homens deitados no chão, protegíamos nossos olhos e bocas, quando a sombra foi se desfazendo, vi vagamente os homens indo embora sem nenhum senso de direção, dispersando-se, desfazendo a formação militar, o regimento estava desintegrando e por fim sobrou um numero minguado, sem abraços calorosos de despedidas nem promessas de visitas, nem convites para haver promessas, simplesmente se distanciaram uns dos outros, cada um por si a mercê da própria sorte, entendi claramente que era o fim, o fim sem nem uma fotografia, ou filmagem o fim absoluto.
Em breve seremos apenas areias, me ocorreu um pensamento sinistro.
 Quem sabe as areias de hoje não viram cadáveres de ontem. Quem sabe, quem sabe!
E o que interessa isso.
Eu saí para o lado oeste, onde o sol nasce e não olhei para trás, não olhei dos lados, só o vazio aberto e permiti que me engolisse e cada vez mais afundava em sua garganta.
Agora me encontro completamente só, abandonado longe de qualquer lembrança que se chama esperança. Essas são as ultimas palavras que posso escrever em plena, consciência amparada pela debilitada razão, o que escreverei daqui por diante não será mais confiável, se meus instintos não me servem como guia, em que devo confiar a minha proteção.
Se um pássaro inofensivo voa projetando sombras, eu as percebo como um enorme dragão, pequenas ondulações de areias são visto, como monstros devorador, o deserto se abre em redemoinhos vertiginosos, me sugando ao abismo sem fim, sombras e vultos em minha volta, não consigo definir, tudo está turvo, todas as ramificações menores das minhas veias, tudo que compõe a massa cerebral esta se desfazendo, nunca imaginei que um corpo poderia suportar tamanha carga de dor. Espero fatigado mortalmente, fatigado por um encontro com o leão faminto, quem diria que a fome de um leão seria minha amiga. O beijo da serpente mais venenosa seria um bom premio, ou um escorpião negro,  qualquer coisa que tenha capacidade de matar.
Uma vez ou outra ao longe ouço o estampido, é mais um amigo que desistiu de viver.
Eu não cometerei suicídio. Eu não. Vim na vida para viver e vou continuar viver até quando a vida permitir, mas, não julgo quem o faz, antes tinha opinião a respeito mas, a situação vivida destruiu qualquer coisa.
 Estou caído, quem se lemb... A areia é muito quente. Deus...  Homens... Mesmo reunindo todas as minhas forças não consigo ficar em pé.
È assombrosa a solidão que ente cede à morte. Morrer na saúde perfeita pode haver estupidez maior?
    




O BLOG DA COOPERATIVA ESTÁ COM UMA NOVA PAGINA DE FUNDO

Esta nova pagina de fundo representa bem a Coopetativa dos Artistas, basta vocês observarem que entenderão.
Em todo caso vou postar a pagina em plano de frente, só para que deem uma olhada.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Em defesa da cooperativa

Tudo que no mundo vive, tem arte, se não tem, não tem vida.
Amiltom

COAPAR

O que é a COAPAR (Cooperativa dos Artistas, Poetas e Autores da Região)
A cooperativa sem você é apenas uma ideia, como você é um mundo de possibilidades.
1º O que é a cooperativa?
2º Qual é a sua meta?
3º Qual é o seu objetivo?
 1ª   A cooperativa visa associar os artistas e simpatizantes ligados a arte em geral.
     A historia nos conta que a dificuldade do artista não é criar, mas sim direcionar a sua arte pois sabemos que a criação é um dom, inerente ao artista. O artista existe sem a cooperativa, esta não existe sem o artista.
2º  Associar o maximo de pessoas possiveis, abragendo  uma grande dimensão assim teremos força para fazer nossos proprios acontecimentos.
3º  Revindicar um espaço para exposição permanente, revelando a personalidade da cooperativa e onde o associado possa colocar sua arte para apreciação e divulgação junto ao publico interessado.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

VIDA BOA

Vida boa
  1. Esta vida consumida
Vida boa
Só na mente do suicida
Que se consome
Na famosa pedrinha
Que o definha, definha! Vida boa
Somente quando adormece
Pois o corpo aquieta-se
E por hora, não padece
Assim que acorda, entra em obstinação
Abre os olhos, a mente vasculha
Em busca da maldição
O famoso craque
A pedra da perdição
O corpo estremece
A mente enlouquece
O parente padece
Quase nada pode fazer
Vê o moribundo
Se acabando no submundo
Exterminando a vida
Prestes a falecer
Troca a noite pelo dia
No semblante não há alegria,
Apenas o desfalecer
Os dentes podres
Contam o seu sofrer
Vai vivendo, vai roubando
Mentindo e enganando
Durante quanto viver
Nas poucas horas de paz
Sente a saudade voraz
De quando não era viciado
Pois tinha alegria,
Tinha família
Era um rapaz admirado
Era honesto, trabalhador
Artista batalhador
Havia orgulho ao falar
Cumpria com as obrigações
Dava alegria aos corações
Em festa familiar
Mas isso tudo acabou
Em um zumbi se transformou
A espera de ser enterrado.
A você que está lendo
Pois fique aqui sabendo
Que este é a sina de
Quem usa craque,
Do dito cujo viciado!

UM PEDREIRO

O que tinha era o vazio
Já passou fome
Já assou frio
O que conquistou em abundancia
Foi exatamente o nada
A infância sumiu
Em um cabo de enxada
Tinha uma leve lembrança
Do tempo de criança
Isso lhe deixava inquieto
Notou que as bolinhas de gude
Transformaram-se em pedra
No meio de um concreto
As pipas não voaram
Não saíram do lugar
Ficaram nos breves sonhos
Com o cansaço a cochilar
Respirou fundo
Sentindo muito cansaço
Percebeu que as alpargatas
Deram lugar ao botinão
De bico de aço
Um fato triste e verdadeiro
Foi a o lápis ser trocado
Pelos tijolos e a colher de pedreiro
Triste e cansado
Levanta a vista e olha o horizonte
E observa que logo ali
Logo de fronte
Há um prédio recém inaugurado
Também construído
Por este pobre coitado.
Olhando a colher, o capacete,
O prumo e a linha
Percebeu o quanto construiu
E até agora nada tinha
Notou que algo acontecia,
Era o fim que surgia.
Respirou fundo, bem fundo
Enquanto adormecia
Se já não respirava mais
Não tinha lá importância
Pois agora com certeza,
Viveria sua sonhada infância.

SE EU...

Oi! Entre, sente-se.
Eu estou bem!
Vamos falar baixo, pois minha esposa dorme.
Por falar em esposa, vou falar dela pra você.
Dificilmente ela adormece tão cedo
como hoje, mas pobre coitada!
Quando vou a cidade fazer compras
Ela toma conta de tudo,
Trata dos animais
Ordenha as vacas,
Abastece o estoque de lenhas,
E muitas vezes vai ao rio pescar
alguns peixes para o jantar.
Toma seu banho,
Coloca seus trajes íntimos,
Deita-se e fica a minha espera.
Quando chego, tomo meu banho,
Janto, pego um bom livro e leio
Para não deitar-me de estomago cheio.
Então vou para o quarto e lá está ela,
Toda perfumada, uma linda
mulher a minha espera!
E lá vou eu para o encanto de sua beleza!
Deito-me ao seu lado
E começamos tudo aquilo
Que se faz quando temos
Alguém que amamos!
Se eu tivesse um sitio com animais,
Se eu tivesse uma casa próximo a um rio,
Se eu tivesse uma esposa,
Tudo seria assim, meu amigo!
Se eu tivesse um amigo para conversar
Com certeza não estaria tão solitário
Embaixo deste viaduto.

POR UM PEDAÇO DE CHÃO

De foice na mão
La vai o coitado!
Sofrido, pobre e humilhado!
Tudo por um pedaço de chão.
Sem rumo e sem grana,
Sem estudo e sem fama,
Vivendo de ilusão,
Queria apenas um pedaço de chão!
A cerca se quebrou,
Alguém logo gritou:
Ele está armado!
Mas, estava enganado,
Era apenas a foice,
Pra fazer um roçado
Em um pedaço de chão!
O capanga atirou,
O sem terra tombou,
Só assim ganhou,
Seu pedaço de chão!
A família chorou,
O sem terra morreu!
O povo logo o esqueceu,
Naquele pedaço de chão!

O QUE?

Em um dos sete pecados, delatou-me os lábios,
Apagou as chamas que queimaria o mundo,
Que mundo?
Que chamas?
Se me chamas me queres,
Se vou, não serei senhor,
Apenas mais um que a amou!
Quem a amou?
Sóbrio tal qual os lábios de um lobo,
Como o paladar de uma víbora,
Afogo-me em vossa seiva!
Presas? Presas já não me prendem,
O pássaro é livre,
Eu sou livre!
É só mentir que sou!

MEU CAMINHO

No meu caminho encontrei logo de inicio, uma linda borboleta, enquanto eu dava meus pequenos passos, ela voava sobre minha cabeça, tornando assim meus dias mais felizes.
Até que um dia não a vi mais, então encontrei um pequeno porco, enquanto eu andava, o porco crescia e engordava, fechando cada vez mais minha passagem, estava cada vez mais difícil minha caminhada.
Apesar de tudo continuei andando, afinal não podemos parar nosso trecho.
No meu caminho havia um porco que seguia sempre à minha frente, com toda a porquice que poderia ter ou fazer, e assim seguia, então encontrei um ouriço, enquanto mais eu tentava passar o porco, o ouriço irritava-se e feria-me com seus espinhos, agora eu tinha que passar pela porquice espalhada pelo caminho e desviar dos espinhos do ouriço.
Se todos os nossos problemas fossem apenas dois, seríamos felizes, para tornar-se mais perigosa a minha caminhada, encontrei uma cobra, que se rastejando ao lado dos outros bichos traiçoeiramente tentava picar-me, com todo cuidado seguia eu.
Deste ponto em diante, hora outra surgia uma borboleta, uma pombinha branca, que logo em seguida era afugentada por um gavião.
Num determinado ponto do caminho encontrei um urubu, este, assim que avistou-me, começou a acompanhar-me sobrevoando sobre minha cabeça. Pensei em desistir, pois parecia agouro, mas após refletir bem, continuei, ao contrário eu seria covarde e egoísta, egoísta sim, pois ao interromper minha caminhada, outros não seguiriam meus rastros e minha mísera vida não teria sentido, também não seria um bom exemplo.
Continuei a caminhar por este complicado caminho cheio de bichos, para complicar mais ainda, encontrei um leão, este veio para devorar-me, pois não olhava para os outros, só via a mim. A raiva, a fome, a insegurança, a doença, o vicio, tudo isto dele era eu, que, continuava consumindo-me nesse caminho cada vez mais estreito.
Cada vez mais cansado, mais, ......... Continuei....... Continuei, ....... Até que..............

Campinas SP. 03/ 06/ 2006 Dul Victor

EU A PERDI

Infelizmente eu a perdi
Não sei explicar o que senti,
Fiquei ali parado,
Pensativo, preocupado,
Quando eu mais precisava
Ela me faltava,
Fui o único culpado!
Fiquei ali, parado, mudo,
Afinal parou tudo,
Não tinha como continuar
Eu não iria mais sair,
Não iria me divertir,
Não iria mais passear
Procurei, como procurei!
A todos eu perguntei
E ninguém a viu,
Que coisa incrível,
Era insubstituível,
Mas ela sumiu!

De repente a mente despertou
Meu coração palpitou,
Já sei onde ela está!
É meu companheiro,
Ela está no palheiro!
E uma agulha no palheiro
É dificil de achar!

Vou fazer uma modificação,
Vou agora mesmo ao barracão,
Toda a palha de lá vou tirar,
A agulha vou encontrar,
Minha calça vou remendar
E no baile poderei dançar!

11 de março de 2009
Campinas SP: Dul Victor

ERMITÃO

De caneta na mão
Mente vazia
Queria dizer algo
Queria fazer algo
Mas nada saia
Tanta coisa pra escrever
Tanta coisa pra dizer
Mas nada existia
Olhava pra lá
Olhava pra cá
Apesar de estar atento
Mas nada via
Talvez uma piada
Talvez uma poesia Talvez um conto
Observando, a brisa, o vento
As estrelas, a lua
A pobre vida sua
A casa deteriorada
A cama desarrumada
Isso! Finalmente algo existia
falaria sobre sua lida
Sobre sua vida
Mas a quem interessaria?
Um pobre ermitão
vivendo neste sertão
Que livro daria?
Deixe pra lá
O lampião esta se apagando
O sono está chegando
Vou descansar
Uah!! Que sono!
Fuuu!
O lampião se apagou
O ermitão adormeceu
Nada escreveu
E você, que seu tempo perdeu?

CHUVA

Chuva que molha a terra,
Que leva os grãos de areia a banhar-se no mar
Purifique este pobre diabo
Por não entender seu próprio ser!
Tornarão limpos os devorados pelos peixes,
Pois quando os devoramos, nos purificamos!
Porque corremos atrás da felicidade,
Se quando a tivemos não entendíamos o que era?
Chuva que alimenta a terra, alimenta minha alma
Com o saber!

De Dul Victor.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

COOPERATIVA DOS ARTISTAS DE CAMPINAS

No ano passado, os artistas, autores e poetas: Dul Victor, Hamilton Dambroski, Pablo Ruiz, Andressa Sullivan e outros, se reuniram e resolveram fundar uma cooperativa que cuidasse dos interesses de todos, principalmente a respeito dos direitos autorais sobre musicas e poesias.
Ta aí, a cooperativa está praticamente fundada, se você pertence a uma dessas categorias

, entre em contato e filie-se.

E-mail: cooperativadosartistas@yahoo.com.br
Fones de contato: (19) 3236-9926 (Falar com Regina)
Ou (19) 9182-9949 (falar com Zilda)

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A COAPAR (Cooperativa dos Artista, Poetas e Autores da Região.


A COAPAR Entra com tudo em campinas, cuida dos seus direitos autorais, como: Poeta, Artista de varios generos,  autores de roteiros, peças de teatro e compositores.
Também está com um projeto de apoio aos poetas e escritores para lançamento de livros.
Filie-se a Coapar de Campinas, você só tem a ganhar.



www.soccaas.blogspot.com